Nesta Conversa Ampla, o filósofo e teólogo, Bruno Oliveira, explica que a não vivência do luto corpóreo, em razão da pandemia, precisará de um tempo para ser assimilada
Com o objetivo de fomentar a discussão de temas pertinentes ao momento que vivemos, o Conversa Ampla traz, semanalmente, um bate-papo on-line com especialistas de diferentes áreas. Desde pautas que abordam o bem estar até análises sobre doenças e a própria pandemia de Covid-19, as entrevistas com profissionais qualificados visam apresentar novos pontos sobre assuntos relacionados – direta ou indiretamente – à saúde.
Leia também: Como planejar a maternidade em meio à vida profissional
Confira a trigésima sétima entrevista produzida:
Como viver e trabalhar o luto na pandemia?
Os números da pandemia não param de crescer. Para além dos óbitos provocados pelo Covid, as demais causas de morte continuam ocorrendo. A diferença é que a cerimônia de funeral ficou restrita. O filósofo e teólogo, Bruno Oliveira, explica que a não vivência do luto corpóreo precisará de um tempo para ser assimilada. Ele destaca também que muito mais do que a preocupação com o falecer, está o jeito que conduzimos a nossa vida todos os dias.