Alô, Doutor Google? Como médicos e pacientes podem lidar melhor com a pesquisa online

Quais os motivos dessa ser uma prática tão popular? E como isso impacta a relação entre médico e paciente? Confira na Conversa Ampla desta semana

Você já consultou o Doutor Google? É a própria plataforma quem aponta os números: a busca por informações médicas no mecanismo de pesquisa cresceu 26%. Por minuto, são feitas cerca de 70 mil pesquisas envolvendo a saúde. Mas quais os motivos dessa ser uma prática tão popular? E como isso impacta a relação entre médico e paciente?

 

Dr. Google
(Foto: Reprodução/Freepik)
Nesta Conversa Ampla, a médica pneumologista Roseni Florencio aponta os pontos positivos e negativos de se consultar o Dr. Google. Ela ressalta os perigos do autodiagnóstico e a automedicação, e dá dicas para que pacientes e profissionais possam tratar essa prática com mais cuidado.

 

Cuidados necessários ao consultar o Doutor Google

  • Busque sempre fontes confiáveis, como órgãos de classe, sociedades brasileiras da especialidade, conselhos regionais de medicina, artigos científicos, Secretarias e Ministério da Saúde.
  • Não faça nenhuma hipótese diagnóstica, nem se medique por conta própria.
  • Anote todas as dúvidas para tirá-las numa consulta presencial.
  • Você é um ser único. Medicamentos, procedimentos e intervenções são indicadas especificamente para a sua necessidade, depois de passar por criteriosas avaliações de um profissional qualificado.
  • Desconfie sempre de promessas milagrosas e sites que atrelam as informações à compra de quaisquer produtos.

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