Parkinson: sinais, diagnóstico, tratamentos e mais, com Nathália Cabral

Saiba mais sobre os sintomas, impactos genéticos e hereditários, formas de diagnóstico, avanços nos tratamentos e mais

A neurologista Nathália Cabral compartilha, em seu Instagram, relatos de pacientes com Parkinson. “Quando parei no posto de gasolina para abastecer meu carro, acharam que eu estava bêbado e não me deixaram sair dirigindo até a polícia chegar”, diz um deles, de um paciente que convive com a doença há 6 anos e apresenta distúrbios de fala.

Outro, com doença de Parkinson de início precoce (antes dos 40 anos de idade) só a descobriu após anos de um diagnóstico incorreto. “Eu fiquei 15 anos tratando depressão, até fui internado em hospital psiquiátrico. Meu diagnóstico veio quando eu já estava em cadeira-de-rodas.” Após o início do tratamento adequado, voltou a caminhar e a trabalhar.

O diagnóstico precoce é fundamental para a doença, cuja prevalência só tende a aumentar no Brasil. Seu principal fator de risco é o envelhecimento, mas os sinais podem ser percebidos muito tempo antes — e reconhecê-los e entender o momento certo de procurar ajuda pode ser fundamental.

Neste episódio do Saúde Sem Complicação, as jornalistas Lana Martins e Natalie Vanz Bettoni entrevistam a neurologista Nathália Cabral, especialista em distúrbios do movimento. Saiba mais sobre os sintomas, impactos genéticos e hereditários, formas de diagnóstico, avanços nos tratamentos e mais, no YouTube ou no Spotify.

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