HGU bate recorde mensal no número de procedimentos cirúrgicos

HGU bate recorde mensal
(Foto: HGU)

Unidade hospitalar da Unimed Ponta Grossa, HGU bate a recorde mensal e fecha março com a marca de mais de mil cirurgias realizadas

O Hospital Geral Unimed (HGU) da Unimed Ponta Grossa registrou uma marca histórica no número de cirurgias realizadas em um único mês. O recorde de mil procedimentos foi atingido na manhã do dia 30 de março. Já no dia, foram realizados mais de 80.

Esse total segue uma tendência que já vinha desde 2019, quando o maior número registrado pelo hospital havia sido de 982 cirurgias. Entre 2020 e 2021, devido a todas as restrições impostas pela pandemia como, por exemplo, cancelamento de cirurgias eletivas, o volume foi naturalmente reduzido.

Para o então diretor-presidente da Unimed Ponta Grosa, Eduardo Bacila de Sousa, esse resultado reflete processos integrados e fluidos e a assertividade das estratégias da cooperativa em investir em serviços próprios.

“É um número relevante e mostra a força dos planos que vêm sendo construídos há alguns anos que é a verticalização dos nossos recursos próprios. Agora, estamos colhendo os frutos, que também resultam de um trabalho intenso desde o agendamento cirúrgico até a efetiva execução do procedimento”, afirma.

Com a estabilização da pandemia e a retomada das agendas cirúrgicas, o HGU identificou um aumento gradativo e crescente dos indicadores mensais. Somados 2022 e 2023 (até março), as cirurgias mais realizadas foram as ginecológicas e obstétricas (21,3%), as de ortopedia e traumatologia (15,9%) e as de urologia (11%).

De acordo com Rafael Pinto Rocha, diretor Administrativo do hospital, chegar nos mil procedimentos se deve a uma série de fatores, além dos que estavam represados durante o período crítico da Covid-19.

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“É resultado do comprometimento de todos envolvidos no processo para que uma cirurgia possa ser realizada, desde os colaboradores, os médicos e as áreas de suporte, como a farmácia, a central de agendamentos e a central de materiais esterilizados, por exemplo. O centro cirúrgico é o topo da pirâmide de uma logística que precisa estar muito bem organizada. Outro ponto que identificamos é o amadurecimento da nossa ocupação hospitalar”.

Atualmente, 75% dos internamentos do HGU são de pacientes cirúrgicos, enquanto que 25% são clínicos. Ambos somam um tempo médio de permanência de dois dias.

Rocha destaca ainda a credibilidade da instituição, especialmente no que se refere à segurança e à estrutura. “Tivemos um aumento na complexidade das cirurgias, que acabam sendo procedimentos mais longos, e também no uso da Hemodinâmica, após a implantação da UCardio, o serviço de emergência cardiológica. Hoje, as cirurgias de média e alta complexidade representam, juntas, mais de 60% no HGU”.

HGU bate recorde mensal: veja os números*

  • 7 salas cirúrgicas
  • 10.354 pacientes internados
  • 9.968 cirurgias realizadas
  • 20 unidades (distribuídas em leitos, salas cirúrgicas, unidade de Hemodinâmica, Pronto Atendimento, leitos de observação e centro de imagem)

*Dados referentes a 2022

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