Saiba se o micro-ondas, que facilita tanto o nosso dia a dia, é realmente um vilão na cozinha
MITO! De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os fornos de micro-ondas, desde que usados de acordo com as instruções do fabricante, são seguros e convenientes para aquecer e cozinhar alimentos. No entanto, isso não dispensa alguns cuidados, como manusear os itens aquecidos de forma adequada para evitar queimaduras e ficar atento ao risco de contaminação alimentar, já que aparelho pode aquecer a comida de forma desigual e insuficiente para matar todos os micro-organismos.
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Outro cuidado a ser tomado é com o recipiente em que a comida será esquentada. Vidros e cerâmica são os mais indicados. Já embalagens de metal, inox e alumínio nunca devem ser usadas, sob o risco de explodir o equipamento. Plásticos variam conforme a composição. Os que podem ser colocados no micro-ondas trazem essa indicação na embalagem. Os que não podem ou já estão velhos ou danificados costumam soltar substâncias químicas prejudiciais ao organismo.
O micro-ondas aquece os alimentos através da liberação de ondas eletromagnéticas, também conhecidas como radiação. Esse tipo de energia faz as moléculas de água da comida vibrarem e entrarem em atrito, gerando calor. Essa radiação não altera a estrutura química ou molecular dos alimentos e, graças ao sistema de segurança do aparelho, não é expelida no ambiente em quantidade nociva aos seres humanos. Portanto, desde que o forno tenha a certificação do Inmetro e esteja em bom estado de conservação, seu uso não faz mal à saúde – nem aumenta o risco de câncer.
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Ainda de acordo com a OMS, a principal diferença entre o forno convencional e o micro-ondas é o tempo de cozimento dos alimentos, pois o uso de um método ou de outro não influencia no valor nutricional dos alimentos.
