Atendimento focado em terapias especiais é referência no Oeste

terapias especiais
(Foto: Unimed Oeste do Paraná)

Conheça o NATE – Núcleo de Atendimento em Terapias Especiais, referência na região Oeste do Paraná!

Ter um serviço como referência em uma região vai além de estratégias de mercado e atendimento: é a resposta da comunidade ao compromisso que a cooperativa tem em prezar pelo bem-estar e pela excelência em cada ação tomada. Na região Oeste do estado, esse reconhecimento levou a Clínica Multiprofissional da Unimed Oeste do Paraná a se tornar um orgulho para os beneficiários que buscam atendimentos relacionados ao Transtorno do Espectro Autista (TEA), bem como exemplo para outras empresas da localidade.

À frente da cooperativa desde 2019, o médico Mauricio Garcia, que é otorrinolaringologista com pós-graduação em Perícia Médica e MBA em Gestão da Saúde, fala sobre o compromisso que a Unimed Oeste do Paraná tem com a comunidade. Mais do que ser uma referência, a cooperativa preza pela constante atualização de seu serviço, oferecendo atendimento de qualidade e alinhado aos princípios cooperativistas.

Mauricio Garcia, presidente da Unimed Oeste do Paraná

Com sede na cidade de Medianeira, a cooperativa atua há 39 anos em prol dos moradores e parceiros do Oeste paranaense, abrangendo os municípios de Céu Azul, Diamante D’Oeste, Itaipulândia, Matelândia, Medianeira, Missal, Santa Helena, Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu, Serranópolis do Iguaçu, Ramilândia e Vera Cruz do Oeste.

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Confira a entrevista completa com o médico sobre a importância da Clínica Multiprofissional e do trabalho relacionado às terapias especiais!

Quando a Clínica Multiprofissional foi criada, e qual o principal objetivo de sua existência?

Criamos a clínica multiprofissional há cinco anos, para promover um atendimento integral aos nossos beneficiários, com qualidade e praticidade de várias especialidades em um mesmo lugar. Assim, o paciente pode fazer fisioterapia, fonoterapia, sessões de psicologia, avaliação nutricional numa mesma clínica. Além disso, há quase dois anos criamos o NATE – Núcleo de Atendimento em Terapias Especiais, com atendimento focado às crianças do espectro autista, que funciona junto com a clínica multiprofissional, promovendo o atendimento integral no mesmo espaço físico.

Como a clínica tem se tornado referência na região?

Partimos sempre do princípio de atendimento de qualidade, com profissionais capacitados, sob supervisão constante, com objetivo de dar o melhor tratamento para nossos beneficiários. Com o tempo, se tornou natural o reconhecimento dos pacientes pela qualidade oferecida pelos nossos profissionais.

De que maneira o serviço impacta a comunidade em que está inserido?

Fornecemos um serviço de qualidade para nossos beneficiários e esperamos com isso a melhor recuperação de cada um, no menor tempo possível. Assim, as pessoas se sentem acolhidas e recebem o melhor tratamento, voltando às suas atividades habituais o mais rápido possível. Dessa maneira, conseguem voltar a vida normal, no trabalho e na sua vida pessoal e familiar.

Qual é o papel que uma cooperativa tem em relação ao local em que está inserida, levando em consideração tópicos como a comunidade, o meio ambiente e a economia regional?

Um dos princípios do cooperativismo é a preocupação com a comunidade. Temos diversos projetos de responsabilidade social, mas oferecer serviço de saúde de qualidade é sempre a meta principal da Unimed. Fazemos convênios com as prefeituras locais também para promover a saúde da população. Inclusive durante a pandemia de Covid-19, tivemos uma participação ativa no atendimento da população em geral, além de promover treinamentos e disponibilizar exames para a comunidade. Fruto disto, foram os Votos de Congratulação, colados pela Câmara de Vereadores de Medianeira, além de parcerias com várias empresas locais, o que fortalece o cooperativismo regional.

Quais os principais desafios do setor de Saúde Suplementar no Brasil?

O maior desafio da Saúde suplementar está sendo a sustentabilidade do sistema, principalmente pensando em cooperativas, como a Unimed. O elevado gasto que tivemos com a pandemia, associado ao agravamento de outras doenças crônicas devido à dificuldade de tratamento durante esse período e à dificuldade de realizar procedimentos eletivos durante os últimos dois anos, gerou uma procura muito grande nesse ano de 2022, impactando diretamente na gestão financeira da cooperativa. Temos, ainda, muita dificuldade devido à insegurança jurídica que passamos, com decisões judiciais inconsistentes, que nos deixam muito vulneráveis. Precisamos de uma legislação mais clara e uma carga tributária bem estabelecida para as cooperativas, o que ajudaria muito nas previsões orçamentárias das Unimeds.

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